Os habitantes da aldeia catalã de Rasquera votaram, esta quarta-feira, em referendo, se querem ou não plantações de canabis, no seu território.
O número de votantes é reduzido. Apenas 804 eleitores se pronunciaram, sobre uma questão, proposta pela autarquia local, dirigida pelo partido regional Esquerda Republicana da Catalunha.
A plantação de canabis está inscrita num plano anti-crise da autarquia que tem uma dívida de 1,3 milhões de euros.
As opiniões dividem-se:
“É uma possibilidade que nos pode tirar da crise. Pode ser bom”
“É uma droga má. Ensinaram-nos que era uma droga má e é isso que a gente vê”
“Agora Rasquera é conhecida no mundo inteiro. E só isso já é positivo”.
Nesse projeto, prevê-se a possibilidade de autorizar a plantação, numa área de sete hectares, pertencente à Associação Barcelonesa de Consumo Privado de Canabis.
Uma associação formada por cinco mil declarados consumidores de haxixe.
O consumo privado de canabis, em Epanha, não é crime.
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