A Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal (Ama+me) vai rebater ainda hoje em nota o Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria, na guerra contra a presença da maconha na lista de plantas de interessa da indústria farmacêutica.
A inclusão da Cannabis sativa, decidida pela Anvisa no começo do mês, foi criticada na semana passada por uma nota conjunta das duas associações.
A Ama+me cita 18.200 artigos científicos que demonstrariam o poder medicinal da maconha e seus derivados, como o canabidiol e o THC. De acordo com a associação, em alguns casos de epilepsia refratária, esclerose múltipla e síndromes raras, como a de Tourette e a de Huntington, a cannabis seria o único remédio.
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