Os clubes de cultivo de maconha têm ganhado força no Brasil. Um grupo do DF se autoproclama o primeiro a registrar em cartório um Clube Social de Cannabis. Essas associações reúnem desde estudantes e pessoas que fazem uso recreativo da erva até doentes que almejam a liberação da droga para fins medicinais.
A intenção é levar a cabo o que chamam de “desobediência civil coletiva planejada” para levantar o debate e levar a questão do uso pessoal da maconha à Justiça.
O assunto é debatido pela professora da UnB Ceilândia e coordenadora do Centro de Referência sobre Drogas e outras Vulnerabilidades Associadas, Andrea Gallassi, e o coordenador de relações institucionais da Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, Gabriel Elias. Confira!